Após desenvolver a franquia de FPS Killzone, a Guerrilla Games decidiu mergulhar no gênero de ação em mundo aberto e aproveitar algumas das grandes idéias da série Witcher, com essas idéias em mãos criou Aloy e o mundo que a cercava e desenvolveu um dos grandes títulos de 2017: Horizon Zero Dawn.
Horizon foi anunciado e imediatamente capturou a atenção dos jogadores, uma personagem feminina em um mundo pós-apocalíptico e enfrentar robôs de diversos estilos e tamanhos em um mundo aberto de visual espetacular. De quebra ainda prometeram que a personagem seria interessante e intrinsecamente conectada ao mundo e ao enredo do jogo.
Matheus dos Santos (@Matheus_2Santos), Matheus Six (@mateuseis) e Ricardo Regis (@RicardoNauts) discorrem sobre este salto da Guerrila em outras águas, os pontos positivos e negativos da exploração do mundo e o quanto gostaram de vivenciar a estória de Aloy.
Intro: Voz de Bruno Shinkou e Instrumentos de Paulo Henrique Gregio
Comentado no programa:
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- Assista a análise, feita pelo Ricardo, de Witcher 3, Legend of Zelda: Breath of the Wild e Horizon Zero Dawn: Parte 1 e Parte 2
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