Salve, salve gente amiga das Ciências!

Na primeira parte analisamos as manobras e cercos preliminares a Austerlitz. Por sua vez, na segunda parte verificamos a Magnum opus do comandante corso, a qual deixaria a Europa sob seu jugo. “Benevolente”, ele promoveria a paz por intermédio do Tratado de Pressburg.

Mas…

Nos primeiros tempos do século XIX, tratados de paz eram tão efêmeros quanto as artêmias

A França continuava na esteira de anexar territórios, sob comando do pequeno gigante. Sergio Miranda registra o diferencial de Napoleão: com enorme talento como estrategista, facilidade para empolgar soldados com promessas de riqueza e glória e um grande espírito de liderança, Bonaparte levou os franceses a dominar grande parte da Europa ocidental. Nenhuma derrota parecia abater La Grande Armée – entretanto, a partir de 1808, a chamada Guerra Peninsular colocaria em xeque, paulatinamente, tal assertiva.

Parece até título de novela mexicana: “Do triunfo ao tormento.”

Descrição da imagem: foto da estátua de Napoleão Bonaparte apoiado em um banco de praça.

 

Segundo Cawthorne:

Em 1807, o tzar Alexandre I assina um tratado de paz com Napoleão. Com isso, a Grã-Bretanha passou a ser o único importante adversário da França. Incapaz de invadir, Bonaparte decidiu fechar os portos da Europa para mercadorias britânicas, em uma tentativa de destruir a economia britânica. No entanto, o tzar ficou cada vez mais desacreditado por Napoleão e se recusou a expulsar a marinha mercante britânica. (Cawthorne, 2010, p. 133)

Prevendo uma guerra franco-russa, Napoleão ordenou recrutar forças consideráveis em todo o território do império. Na França, determinou o alistamento de 200 mil recrutas. A Prússia, a contragosto, forneceu um contingente de 20 mil combatentes. O imperador da Áustria envia a seu genro, Napoleão, 30 mil soldados. A maioria dos países da Europa deu também, de boa ou má vontade, sua contribuição.

Em abril de 1812, quando o tzar envia a Napoleão um ultimato que o incita a evacuar a Prússia e a Pomerânia, o imperador concentrou entre os rios Oder e Vístula o maior exército da história, compreendendo entre 600 mil e 700 mil combatentes.

Este “Imenso Exército” é uma verdadeira babel em armas, composto por mais da metade de estrangeiros — oriundos de quase duas dezenas de nações, falando 12 línguas, distribuídos entre os regimentos do exército francês. Yudenitsch comenta os expressivos números: dez corpos de exército, quatro tropas de cavalaria e quase 1200 canhões, mais a força de elite da Guarda Imperial. Eram mais de 200 mil cavalos, contando os de batalha e aqueles utilizados na logística.

Seu irmão caçula, Jérôme Bonaparte, e um enteado, Eugène Beauharnais, encabeçariam suas divisões pari passu aos marechais Louis Davout, Nicolas Oudinot, Michel Ney, Joachim Murat e Louis Alexander Berthier. A missão era adentrar no território russo, dominar a capital, fazer o czar pedir penico, sair com uma rendição assinada e retornar à França com a Europa aos pés de Napoleão. “Tá dominado, tá tudo dominado”, diria o funkeiro popular.

Descrição da imagem: meme com uma coroa no topo e, abaixo, os dizeres “Keep calm and tá tudo dominado”

 

O imperador está convicto de que a vitória seria uma questão de tempo, muito pouco tempo. Mal sabia que o tormento se avizinhava.

A campanha começou na madrugada de 24 de junho de 1812, quando o grande exército napoleônico cruzou o rio Nemen e invadiu a Rússia sem avisos ou declarações formais de guerra. A ação foi um golpe nos planos de Alexandre I, que desde maio vinha montando seu próprio grande exército. Incluindo cossacos e milícias populares, chegava-se à espantosa cifra de 900 mil homens. Porém, essa verdadeira massa militar estava sendo reunida na Moldávia, na Criméia, no Cáucaso, na Finlândia e em regiões nos confins do império russo, longe demais do local de entrada do exército bonapartista. Em junho de 1812, a desigualdade bélica é flagrante: o exército russo dispõe de pouco mais de 250 mil homens e cerca de 900 bocas de fogo na fronteira ocidental. Ao todo, eram três exércitos cuidando da fronteira. O 1⁰ Exército, com 160 mil homens, combateria sob as ordens do general e ministro da guerra Mikhail Bogdanovich Barclay de Tolly, posicionado em direção a São Petesburgo. O 2⁰ Exército, de Pyotr Bagration, general e príncipe da Geórgia, tinha 62 mil homens e se fixara entre os rios Nemen e Bug, ao norte dos pântanos de Pripet. Já o 3⁰ Exército, do general Pyotr Alexander Tormasov, tinha cerca de 58 mil homens e olhava para o sul, em direção a Kiev”. (Yudenitsch, 2005, p. 36)

 

A sanha em apoderar-se do coração do império russo faz com que Bonaparte acredite que ganhar a guerra seria uma repetição de Austerlitzalgo rápido.

Momento déjà-vu: subestimar o inimigo é uma das grandes lições — amargas — que os exércitos aprenderam ao longo do tempo.  O líder corso logo fica desconcertado com a tática dos generais inimigos, pois os exércitos comandados por Barclay de Tolly e Bagration recusam o combate e atraem os franceses para a imensa planície russa abandonada, vez que os camponeses queimam suas aldeias e fogem à medida do avanço do inimigo.

Em menos de dois meses, um número considerável de cavalos morre por falta de forragem, de modo que o comboio dos equipamentos mal consegue prosseguir na marcha. Sem ter travado nenhum combate decisivo, o “Imenso Exército” estava reduzido para menos da metade, em face à atuação dos seus piores inimigos: fadiga, fome, deserção e morte.

Quando ocorreu a primeira batalha, em Smolensk, em agosto, a linha de suprimentos francesa fora praticamente destruída e muitos soldados continuavam sendo abatidos pela fome, cansaço e doenças. A batalha foi inconclusiva, ainda que o exército russo, mais uma vez, batesse em retirada, entregando a cidade.

Descrição da imagem: pintura de tropas francesas caminhando em uma paisagem nevada. A imagem passa a ideia de que as tropas estão cansadas e sofrendo com o frio.

 

Alexandre I retirou o comando supremo de Barclay de Tolly e de Bagration, cuja tática de recuo e de “terra arrasada” era julgada desfavoravelmente pela opinião pública, nomeando comandante-em-chefe o veterano príncipe Mikhail Kutuzov, em 20 de agosto. De acordo com  Yudenitsch, este, contudo, após tomar ciência da situação, continuou a estratégia de seu antecessor. Essa retirada russa escondia um mecanismo perverso. Quanto mais os franceses avançavam, mais sofriam com a falta de alimento e armamentos. Em paralelo; as fileiras de Alexandre I  “engordavam”.

Bonaparte tinha certeza que se tomasse Moscou, o tzar deporia suas armas, assinaria um tratado de paz e as tropas francesas finalmente poderiam ser reabastecidas. A ocasião esperada por ele — travar uma batalha decisiva — apresenta-se quando os franceses chegam a pouco mais de uma centena de quilômetros daquela cidade. Em setembro, o general Kutuzov achou que chegara o momento de parar e lutar. Estacionou seus então 155 mil homens, 25 mil cavaleiros e 640 canhões na aldeia de Borodino, a menos de 150 quilômetros de Moscou.

Kutuzov divide suas tropas em torno de três colinas sobre as quais constrói fortificações de terra para defender a frente russa, o Grande Reduto, armado com 21 peças pesadas, e as Três Flechas, obras avançadas de Semenovskoie. No dia 5 de setembro, Napoleão chega à área com 135 mil homens, dos quais 28 mil cavaleiros. A vanguarda de Ney se apodera da colina de Schevardino, o que proporciona ao exército francês um espaço suficiente para poder se desdobrar. Davout sugere operar uma manobra à esquerda do inimigo para poder envolvê-lo. O plano é engenhoso, mas Napoleão o refuta e decide por um ataque frontal. No dia 7 de setembro, o combate começa a partir das 6 horas da manhã. (Audoin-Rouzeau, 2009, p. 176)

Eugène Beauharnais, na ala esquerda do exército francês, lança-se ao assalto da aldeia de Borodino da qual se apodera, depois investe contra o Grande Reduto. O ataque principal é confiado a Davout, que, pela direita, deve apoderar-se das Três Flechas de Semenovskoie. Ferido durante a manobra, Davout é substituído por Ney e Murat. Às 10h da manhã, os franceses conquistaram as Três Flechas. Napoleão, contudo, hesita em enviar a Guarda. Os russos vão se aproveitar dessa oscilação para reocupar o terreno.

Descrição da imagem: mapa mostrando a localização das tropas russas e francesas na batalha de La Maskova.

 

A luta se concentra em torno do Grande Reduto. Kutuzov reagrupa todas as suas forças para deter o centro do exército francês e Bagration chega a retomar a obra fortificada. A divisão comandada pelo general Montbrun força os russos a recuar, mas não consegue romper a sua frente. Os enfrentamentos são sangrentos e os relatos afirmam que as encostas do Reduto desaparecem sob os cadáveres amontoados. Montbrun e Bragation são feridos mortalmente. No início da tarde, os couraceiros conseguem apoderar-se da fortificação, pela retaguarda. O Grande Reduto está definitivamente nas mãos franceses e Napoleão poderia então, utilizando a Guarda, esmagar completamente os russos. Mais desiste de recorrer a esse extremo e, até o final da tarde, se contenta em fazer os canhões atirar contra o exército de Kutuzov, que pode retirar-se para a estrada de Moscou. Jamais uma batalha fez correr tanto sangue e a terra está coberta por mais de 90 mil cadáveres. Napoleão perdeu 30 mil homens, 47 generais e 110 coronéis. Kutuzov, 60 mil soldados. Reivindicada como vitória tanto pelos franceses, sob o nome de ‘batalha de La Moskova’, como pelos russos, sob o nome de ‘batalha de Borodino’, o combate de 7 de setembro dá a Napoleão a ilusão de ter vencido o tzar, quando o inimigo está longe de ter sido aniquilado. (Audoin-Rouzeau, 2009, p. 177)

Bonaparte continua avançando sem dificuldade sobre Moscou, mas não consegue obter do tzar a paz que deseja. Quando o exército francês entra em Moscou no dia 14 de setembro de 1812, encontra uma cidade abandonada por seus habitantes. No dia seguinte, é devastada por um imenso incêndio. A vitória pírrica cobraria seu preço muito rapidamente: em 19 de outubro, sem qualquer perspectiva de obter a rendição russa e com suas tropas sendo apenas um espectro do que já foram, Bonaparte decide retornar à França.

Acompanhada de perto pelos russos, a retirada de Moscou foi um épico de sofrimentos. O plano era seguir caminho de volta a Smolensk por uma rota ao sul.

Em 24 de outubro, 20 mil homens do general francês Delzons procuravam suprimentos em Maloyaroslavets, a 121 quilômetros de Moscou. Ao dar com os primeiros franceses, o general russo Kutuzov cometeu um erro. Acreditando se tratar de uma facção desgarrada, enviou apenas 12 mil homens para detê-la. A batalha de Maloyaroslavets, apesar da vitória tática de Napoleão, favoreceu os russos: o imperador francês foi empurrado de volta ao caminho devastado usado na ida.

Sem comida ou provisões, o comissariado francês entrou em colapso, deixando homens e cavalos passarem fome. Peças de artilharia foram abandonadas, e os cavalos foram comidos. Enquanto isso, forças regulares russas, regimentos cossacos e partidários acossaram os flancos franceses e a retaguarda. Para piorar, agora os franceses enfrentavam o início do inverno russo. 

Um frio muito rigoroso, chegando até a -35⁰C, e tempestades de neve acrescentaram ainda mais sofrimento à retirada. Privados de provisões, insuficientemente vestidos e enfraquecidos pelas doenças, os soldados avançam paulatinamente e muitos morrem de fome, de frio ou de esgotamento.

Descrição da imagem: pintura retratando vento e neve intensos caindo sobre o exército napoleônico.

 

Napoleão parou em Smolensk e tentou reorganizar seu exército, mas a disciplina havia se dissipado. Nos dizeres Yudenitsch (2005, p. 37) “uma turba de soldados famélicos saqueou os armazéns e lojas de roupas, destruindo boa parte dos alimentos que poderiam ter durado o inverno inteiro”. A retirada prosseguia: o exército que deixara Moscou fora o dobro do tamanho atual, e a quantidade de tropas disponíveis continuava a cair vertiginosamente.

O episódio seguinte do calvário francês era atravessar o rio Berezina, na atual Bielorússia:

No dia 26 de novembro, os remanescentes da grande armée caíram em uma armadilha. Pela frente os russos seguravam a ponte. Por trás pressionava o exército de Kutuzov. Em segredo, Napoleão enviou seu corpo de engenharia para construir uma ponte improvisada sobre o semicongelado Berezina. Quando os russos perceberam, abriram fogo. Cerca de 10 mil russos pereceram, contra 36 mil franceses, muitos dos quais só foram encontrados com o degelo da primavera. No dia 14 de dezembro de 1812, sob um frio de -38⁰C, apenas 10 mil homens conseguiram cruzar o rio Nemen de volta. A contagem das baixas do fracasso napoleônico: 550 mil combatentes mortos. No lado russo, 250 mil soldados efetivos e 50 mil entre milícias cossacas e populares. (Yudenitsch, 2005, p. 37)

Por muito tempo, creditou-se a derrota do “Imenso Exército” ao “General Inverno”. De acordo com Marco Mondaini (2008, p. 210), tal mito foi, em grande parte, obra do próprio Bonaparte para justificar sua fragorosa derrota, proporcional a sua gigantesca ambição.

Ademais, nas intermináveis planícies russas, a revolucionária estratégia da ofensiva veloz era completamente inócua, e tal fato foi muito bem percebido pelo marechal Kutuzov, comandante das tropas russas. Depois de derrotado no avanço do Grande Exército, Kutuzov ‘recorreu ao tempo, ao espaço e ao clima como aliados para exaurir Napoleão, como uma alternativa a derrotá-lo em combate’. Com o auxílio dessas ‘forças naturais’, restava apenas perseguir as esgotadas tropas napoleônicas transformadas em verdadeiros ‘farrapos humanos’. (Mondaini, 2008, p. 211)

Descrição da imagem: tropas de Napoleão sendo atacadas em um terreno de neve. Ao centro, Napoleão, sobre seu cavalo, dá ordens aos soldados.

 

O professor Carlos Daróz é categórico:

Quanto à Campanha contra a Rússia, iniciada em junho de 1812, o exército francês sofre uma dura derrota, pois Napoleão acaba tomando decisões equivocadas desde o início, certamente não era o momento mais oportuno para tal empreitada, além disso, a logística mostrou-se inadequada quanto à quantidade e qualidade de suprimentos. Com um exército de quase 650 mil homens, incluindo soldados de várias nações, Napoleão esperava uma vitória rápida e se achava imbatível. Entretanto, a estratégia ofensiva de alta velocidade se mostrou ineficiente diante de um inimigo fugaz e uma longa marcha, marcada por paisagens desertas ou planícies queimadas pelos russos. Além disso, a mobilidade das tropas francesas ficou prejudicada pelos comboios de suprimentos. A estratégia russa foi de desgaste, baseou-se em ceder terreno ao inimigo, exaurindo-o, sem deixar qualquer alimento possível pelo caminho, o que propiciou a tomada de Moscou com certa facilidade, mas também, tornou o exército francês em homens esfomeados. Tal estratégia ficou conhecida como ‘terra arrasada’. Porém, com a perspectiva de um inverno rigoroso as tropas francesas se retiraram de Moscou e, esgotadas, começaram o caminho de volta, cercadas por tropas russas, com suprimentos não adequados àquela situação e tendo que suportar temperaturas abaixo dos -20°C. A derrota veio em uma das formas mais desastrosas da história militar, pois, dos 650 mil soldados, menos de cem mil conseguiram retornar da fracassada campanha russa. (Daróz, 2011)

Descrição da imagem: imagem com tom sombrio das tropas de Napoleão se retirando cabisbaixas. No centro, Napoleão, montado em seu cabalo, olha para baixo com a cara séria e abatida e os braços cruzados.

 

La Grande Armée já não existia mais. A campanha da Rússia desnudou a aura invencível que Napoleão até então ostentava. Os efeitos foram imediatos: os países invadidos se rebelaram e uma tentativa de Coup d’État foi organizada na própria Paris.

Áustria, Rússia, Prússia e Grã-Bretanha agora se voltavam contra a França. Pari passu, britânicos e milícias de guerrilheiros expulsaram os franceses da Península Ibérica, marchando em direção à França. Bonaparte lutou, mas não pôde conter os aliados.

Nos estertores de 1813, Napoleão tomba frente às forças da Sexta Coalizão na batalha de Leipzig, também conhecida como “Batalha das Nações”. Com os aliados batendo às portas de Paris, Bonaparte foi forçado a abdicar em abril de 1814. Era o fim da utopia napoleônica de um domínio sobre a Europa. Por enquanto.

Descri~~ao da imagem: à frente, uma estátua pequena de Napoleão. A estátua é branca e mostra Napoleão, com seu icônico chapéu, sentado em uma cadeira de forma invertida (com seu peito apoiado no encosto). Um braço está sobre o encosto da cadeira enquanto o outro apoia seu rosto, que ostenta uma expressão fechada.

Vale a pena lembrar:  cerca de 100 anos antes da invasão francesa, o rei Carlos XII, da Suécia, perdeu suas tropas na mesmíssima Rússia, basicamente para o frio e para a fome. Diferente dele, Napoleão rumou para o leste no auge do verão. E este foi seu primeiro adversário. Com uma cadência de marcha de 112km, nos primeiros dias, as tropas foram fustigadas por temperaturas  muitas vezes superiores a 30º e com noites que duravam apenas 3 horas. Tal cadência deixava para trás os carroções de aprovisionamento, muito mais lentos. Sofrendo com o sol na moringa, sem água e alimentos, as tropas se viram forçadas a beber água dos pântanos encontrados pelo caminho, o que resultou em diarreia e mortes. Conta-se que os primeiros tombaram ao lado das fontes de água, o que acabou por auxiliar no contágio de quem vinha à retaguarda. 

 

Sugestão de leitura:

AUDOIN-ROUZEAU, Stéphane. As grandes batalhas da história. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009.

CAWTHORNE, Nigel. As Maiores Batalhas da História: estratégias e táticas de guerra que definiram a história de países e povos. São Paulo: M.Books, 2010.

DARÓZ, Carlos Roberto Carvalho. Dois momentos de Napoleão: as campanhas da Áustria e da Rússia. Carlos Daróz – História Militar, 2011. Disponível em <http://darozhistoriamilitar.blogspot.com/2011/08/dois-momentos-de-napoleao-as-campanhas.html> Acesso em 04 de ago. de 2020.

DARÓZ, Carlos Roberto Carvalho. Le Grande Armée: O Grande Exército de Napoleão. In: Revista do IGHMB. Rio de Janeiro: IGHMB, ano 70/71, n. 98/99, 2011/2012, p. 16-50.

FERRARI, Ana Claudia (org.). Guerra: a sangrenta era das revoluções – 1750-1830. São Paulo: Duetto Editorial, 2011, v. 4.

HISTÓRIA VIVA. Grandes Temas: Napoleão. São Paulo: Duetto Editorial, v. 13, 2005.

HOLMES, Richard; PIMLOTT, John. Atlas Hutchinson de Planos de Batalhas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2007.

McNAB, Chris. Armies of the Napoleonic Wars: an illustrated history. Oxford: Osprey Publishing, 2009.

MELLO, Nílson V. de. As guerras no período napoleônico. Palestra proferida no IGHMB, em 2004. In: DARÓZ, Carlos Roberto Carvalho [et al.]. Guerras: de Napoleão ao século XXI. Palhoça: UnisulVirtual, 2015.

MIRANDA, Sérgio. Francês Gigante. In: Grandes Guerras: Generais que mudaram o mundo. São Paulo: Abril, v. 36, dez. 2010.

MONDAINI, Marco. Guerras Napoleônicas. In: MAGNOLI, Demétrio (org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2008.

PARET, Peter. Construtores da Estratégia Moderna: de Maquiavel à era nuclear. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001, tomo 1.

ONÇA, Fabiano. A ascensão: de 1796 a 1812. In: Grandes Guerras: Guerras Napoleônicas – 1799-1815. São Paulo: Abril, v. 7, set. 2005.

OVERY, Richard. A história da guerra em 100 batalhas. São Paulo: Publifolha, 2015.

SANTOS, Francisco Ruas. Arte da Guerra. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1998.

YUDENITSCH, Natalia. A mais dura das batalhas. In: Grandes Guerras: Guerras Napoleônicas – 1799-1815. São Paulo: Abril, v. 7, set. 2005.