Impossível se falar em artilharia naval sem lembrar as palavras do historiador militar John Keegan: “Navios e canhões foram feitos uns para os outros”.
O mordaz Star and Stripes, periódico publicado pelos G.I. americanos da linha de frente durante a Segunda Grande Guerra, em uma de suas edições de abril de 1945 dava mostras do que significaria, para a História do Brasil, a...
… Então nós corremos… Uma só multidão, Como um só corpo… Demos um mesmo grito… Sofreguidão!
Nos primeiros tempos do século XIX, tratados de paz são tão efêmeros quanto as artêmias...A França continuava na esteira de anexar territórios, sob comando do pequeno gigante. Sergio Miranda registra o diferencial de Napoleão: com enorme talento como estrategista,...
Voltamos à França napoleônica. Na primeira parte, analisamos as manobras e cercos preliminares, estacionando a 22 de novembro de 1805, com a chegada do tsar Alexandre I - e sua empáfia - ao Teatro de Operações. O monarca russo...
Não foram muitos os homens que mudaram o curso da história. Esta em geral desenrola-se pela influência de um conjunto de circunstâncias em que a ação individual tem um peso muito limitado.Algumas exceções são sempre lembradas: César, Alexandre da...
A guerra é o fenômeno mais constante na história. Muitos a consideram inerente à natureza e, para estes, até mesmo a luta pela sobrevivência seria uma forma rudimentar de guerra, comum aos homens e aos animais.
O ensino da História deve estar atento para as mudanças advindas da nova realidade, possibilitando ao educando ser capaz de compreender, de ser crítico, de poder ler o que se passa no mundo, qualificando-o para ser, dentro deste processo,...
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