Olá pessoas, tudo bem na medida que o Brasil permite? Eu tinha guardado esse assunto a um tempo, esperava explorá-lo em uma possível aula de física 2. O engraçado é que esse fenômeno me persegue já pela segunda casa. Perseguide...
Olá, vamos falar do mês do orgulho LGBTQIA+ (a. k. a. pride month)? Não, eu não vou falar de pessoas históricas dessa comunidade. Não vou falar o quando vocês devem ser gratos a Alan Turing, da Vinci ou Santos Dumont....
Vocês já se perguntaram de onde vêm aquelas regras de adição de números com mais de um algarismo? Sabe, aquele “Sobe um”, “Vai dois”, essas coisas que surgem quando nós somamos 18 com 17, por exemplo.
“O magnetismo é inseparável da mecânica quântica, já que um sistema clássico em equilíbrio térmico não pode possuir um momento magnético diferente de zero, mesmo quando submetido a um campo magnético externo.”, esta é a primeira frase do capítulo...
Chegaremos, em fim, ao “não convencional” de ideias matemáticas e como isso se relaciona com receita de bolo, pelo menos, na minha cabeça e ainda teremos vetores no meio.
O título pode ser estranho, mas é um exemplo prático de matemáticas não convencionais (quando falo em “convencional”, falo da que se aprende na escola). Contudo, antes de falar do não convencional, permitam-me lembrar vocês do convencional.
Hoje vamos falar de uma coisa que pega a cabeça de muita gente, o princípio da incerteza de Heinsenberg (sim, hoje estou direto ao ponto).
Qualquer um que já tenha estudado física moderna, por qualquer motivo que seja, sabe que a física, na virada do século passado, estava quase completa, ou, pelo menos, é o que grandes físicos achavam.
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